7 motivos para usar antivírus

|

É realmente necessário ter instalado um antivírus em meus dispositivos?

Para uma empresa como a nossa, que faz venda de soluções antivírus, a resposta à questão estará inclinada para o SIM. No entanto, independente disso, há motivos, além do comercial, para darmos o sim como resposta. Afinal, as ameaças cibernéticas são tão reais e “invisíveis” quanto os vírus ou bactérias que causam doenças em nosso corpo.

Seguem alguns motivos para o nosso SIM:

#1 Diversidade das ameaças

Existem muitos tipos de ameaças usadas para, de alguma forma, tirar algum tipo de vantagem dos usuários. Embora o termo “vírus” já esteja consolidado em nossa mente, as ferramentas antivírus evoluíram e vão além da capacidade de detectar vírus de computador para tornar-se soluções de segurança abrangentes, as quais fornecem muitos outros recursos, tais como firewall, filtros de spam e antiphishing dentre outros, oferecendo ao usuário uma proteção mais abrangente e permitindo que a navegação seja mais segura, em um contexto impregnado de ameaças.

#2 Variedade na forma de propagação

O uso de engenharia social é um dos principais mecanismos utilizados por atacantes para espalhar ameaças como malware. Muitas vezes, a interação do usuário para executar um arquivo é necessária, por exemplo, abrir um documento ou baixar um aplicativo a partir do smartphone.

No entanto, existem técnicas que não necessitam da interação do usuário para que a ameaça seja instalada. Por exemplo, um atacante capaz de injetar um iframe em um site vulnerável pode levar a instalação de algo no dispositivo do usuário sem este estar minimamente ciente do que está acontecendo. Uma solução de segurança, como as ofertadas pela Kaspersky, é capaz de detectar esse comportamento malicioso.

#3 Crescimento no número de ameaças

Alguns anos atrás, em média, cerca de 200.000 amostras diferentes eram processados a cada dia. Em 2016 este número se aproximava de 330.000.

Você acha que esses números são inflacionados propositalmente? Esqueça essa ideia ou as teorias da conspiração que afirmam que os fabricantes de segurança da informação são os maiores construtores de ameaças. Não há nada que corrobore com esta afirmação. Muito pelo contrário: as milhões de amostras descobertas mostram outra realidade.

#4 Tecnologias são vulneráveis e abrem brechas para ameaças

Ameaças digitais não só exploram as falhas e vulnerabilidades de sistemas operacionais específicos, mas aproveitam as brechas das aplicações, aumentando a possibilidade de infecção, independentemente da versão do sistema operacional usado.

Algumas soluções da Kaspersky Lab oferecem recursos que verificam as vulnerabilidades nos sistemas operacionais e aplicativos.

5 aplicações que devem ser evitadas

#5 Plataformas afetadas
Não restam dúvidas que a maioria de códigos maliciosos estão focados em afetar os sistemas operacionais Windows, mas, cada vez mais, é comum encontrar ameaças feitas para sistemas como o Mac OS X ou Linux, embora muitos ainda acreditam no mito da sua invulnerabilidade. Inclusive, há malware para os sistemas de dispositivos móveis, como o Android ou iOS. Não há plataforma livre de riscos.

Gooligan: Android sob ataque

#6 Concentração de ameaças

Sejamos sinceros: uma solução de segurança não vai impedir todos os ataques aos quais um usuário pode ser vítima, mas servirá para prevenir, na maioria dos casos. Considerando o crescimento na quantidade de códigos maliciosos em circulação, é importante não deixar que a Deus dará.

Com poucos centavos (algo em torno de R$ 0,20) é possível adquirir a melhor solução antivírus e garantir um nível de segurança bastante satisfatório.

#7 Uso do dispositivo

A maneira como o dispositivo (computador ou smartphone) é utilizado é de fundamental importância para evitar infecções. Ao ser compartilhado, as chances de ser infectado aumentam, pois nem todos os usuários são cuidadosos. Imagine a sua mãe, irmão mais novo ou filho usando o seu computador de trabalho para fazer uma pesquisa pela Internet ou copiar um arquivo a partir de um dispositivo USB infectado. E o que dizer dos funcionários descuidados (ou que não foram educados) que não tem hábitos de navegação seguros?

Além disso, já pensou na possibilidade de alguém instalar, via USB ou fazendo download, um programa malicioso em seus dispositivo, aproveitando-se de algum momento de descuido ou distração da sua parte? No ambiente corporativo, usuários maliciosos se aproveitam desses momentos para executar planos de espionagem.

Conclusão

Uma solução antivírus (ou antimalware) não é o “elixir da cibersegurança”, no entanto, problemas envolvendo malware, um AV conta muito, principalmente em ambientes que fazem uso intensivo da Internet e é compartilhado por diversos usuários.

Manter o sistema operacional e aplicações atualizadas (ou evitar algumas) faz muita diferença.

Em ambientes mais complexos e maiores, como o empresarial, uma solução antivírus corporativa é imprescindível. Os produtos da Kaspersky Lab oferecem a possibilidade de gerenciamento remoto de desktops, notebooks, smartphones e servidores (Linux e Windows), facilitando a vida dos administradores e reduzindo o tempo gasto pelas equipes de TI responsáveis pelos incidentes de segurança.

Tem alguma dúvidas técnica sobre o Kaspersky? Fique à vontade para entrar em contato.


Últimas postagens

Gerenciamento de patches
O que é gerenciamento de patches e por que ele é importante?

Gerenciamento de patches é um procedimento de suma importância no contexto da administração de siste…

IOCS, indicadores de compromisso
O que são Indicadores de Comprometimento (IOCs)?

Indicadores de Comprometimento, ou IoCs (do inglês Indicators of Compromise), são sinais ou evidênci…

Zero Trust Confiança zero
O que é Zero trust (confiança zero) em cibersegurança?

A Zero Trust (Confiança Zero) é uma abordagem revolucionária na segurança da informação, desafiando …